miércoles, 18 de junio de 2008
Um desejo absurdo de sofrer
Nas nossas ruas, ao anoitecer,
Há tal soturnidade, há tal melancolia,
Que as sombras, o bulício, o Tejo, a maresia
Despertam-me um desejo absurdo de sofrer
Cesário Verde
Suscribirse a:
Enviar comentarios (Atom)
0 never more:
Publicar un comentario